Segundo colapso do sistema de saúde de Mato Grosso é destaque em rede nacional

DA REDAÇÃO:LEIAMT

O possível novo colapso do sistema de saúde de Mato Grosso foi destaque no Jornal Hoje exibino nesta sexta-feira (8). Em julho de 2020, o estado enfrentou o pico da pandemia do novo coronavírus e pessoas morreram na fila de espera por um leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).


A infectologista Márcia Hueb explicou na reportagem que as medidas de biossegurança não foram tomadas após estabilização dos casos. “Nós já não fizemos o que deveríamos ter feito para evitar esse momento de aumento na transmissão. O que quer dizer que não vale a pena agora investir nessas ações. Temos que sempre pensar nelas porque vamos diminuir o tempo de transmissão elevada. Temos que manter distanciamento, usar máscara todo o tempo e temos que manter a higiene das mãos todo o tempo possível”, afirma.

Com aumento no número de casos e mortes, os hospitais particulares tiveram um aumento de 20% em internações. A informação é do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Mato Grosso (Sindessmat).

Conforme nota informativa, o aumento foi registrado em comparação aos números divulgados há duas semanas. Apesar desde aumento, a taxa de ocupação segue em 60%.

Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19 em Mato Grosso, há 233 internações em UTIs públicas e 248 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 57,82% para UTIs adulto e em 28% para enfermarias adulto.

Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (42.044), Rondonópolis (12.986), Várzea Grande (12.891), Sinop (9.970), Sorriso (8.329), Tangará da Serra (8.114), Lucas do Rio Verde (7.730), Primavera do Leste (5.894), Cáceres (4.327) e Nova Mutum (3.895).

fonte;olhardireto

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