Em Rondonópolis: Candidatos a prefeito poderão gastar quase R$ 3 milhões

DA REDAÇÃO:LEIAMT com:atribuna

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou ontem (1º) o limite de gastos que os candidatos aos cargos de prefeito e vereador, nas eleições municipais previstas para o dia 15 de novembro, deverão respeitar.

Conforme a atualização do limite de gastos para 2020, de acordo com IPCA de junho de 2016 até junho de 2020, um candidato a prefeito em Rondonópolis poderá gastar na campanha até R$2.924,437,99 (pouco mais de dois milhões e novecentos mil reais).

Já um candidato a vereador poderá gastar em campanha até RS 106.374,57 em Rondonópolis.

Para eleição deste ano, o limite foi atualizado em 13.9%. Nas eleições municipais de 2016, um candidato a prefeito poderia gastar em campanha até R$ 2.567,112.04 e um candidato a vereador R$ 93.377,07.

Conforme a legislação, em caso de descumprimento dos limites fixados, a campanha pode ser condenada ao pagamento de multa de 100% e a responder por abuso do poder econômico nas eleições. Por meio de uma tabela divulgada pela justiça eleitoral, é possível verificar os valores válidos para cada município do país.

De acordo com a Lei das Eleições, os gastos de campanha devem ser calculados com base no limite definido nas últimas eleições municipais, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Dessa forma, o limite de gastos foi atualizado em 13.9% para o pleito deste ano.

Nas eleições municipais de 2016, o candidato a prefeito Percival Muniz gastou em sua campanha R$1.265.468,77 em despesas contratadas. Rogério Salles, que também disputou o pleito naquele ano, foi o que mais gastou, sendo o total de R$1.739.524,98 de despesas contratadas, e o prefeito Zé Carlos do Pátio, eleito em 2016, teve o total de R$493.451,33, em despesas contratadas.

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