|Em Busca da Verdade|: Polícia faz perícia em carro onde empresária foi assassinada com tiro em MT

DA REDAÇÃO:LEIAMT

Agentes da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) realizarão na noite desta sexta-feira (8) perícias no veículo Chevrolet Tracker, onde Janaína Silva Barrozo, 27 anos, foi assassinada com um tiro após sair de uma festa no Distrito do Sucuri, em Cuiabá. Durante os trabalhos, os peritos utilizarão o reagente luminol.

O produto químico será utilizado pelos peritos para identificar as marcas de sangue da vítima no carro e constatar se de fato a mulher foi morta como contou o autor do tiro, o empresário Lucas Jordan Marciano de Souza.

O veículo está apreendido na sede da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), localizada na Avenida Tenente Coronel Duarte (Av. da Prainha), na Capital.

Os trabalhos periciais serão realizados no período noturno, pois, segundo os agentes, é mais fácil para identificar onde caiu sangue da vítima.

Após o resultado, os exames serão entregues ao delegado que investiga o caso, Mário Santiago.

A versão do suspeito

Lucas Jordan relatou que, depois de sair da festa, o marido de Janaina assumiu a direção do carro enquanto que ela foi no banco do passageiro. Já Lucas Jordan foi no banco de trás.

Durante o trajeto, o empresário teria atirado do lado externo do carro. Logo na sequência, ele teria trazido a arma para a parte interna do veículo e, ao tentar tirar o carregador, a arma teria disparado e atingido a vítima.

Após ser baleada, a vítima foi levada na Tracker ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSMC) para receber atendimento médico. Entretanto, ela não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde.

Aquisição de arma

Lucas contou ao delegado que adquiriu a arma que matou Janaina há três meses para proteção pessoal. O empresário se apresentou na delegacia na quarta-feira (7) e informou o local onde estava escondida a arma de fogo usada no crime além do veículo onde os envolvidos estavam.
Lucas Jordan já havia sido preso pelo crime de embriaguez ao volante que aconteceu em 2020. À época, para ser liberado Lucas pagou uma fiança de R$ 800 parcelados em quatro vezes.

fonte;hnt

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