|Direto ao Ponto|: Pátio se diz triste ao lembrar que Fagundes, eleito na base de Lula, apoia Bolsonaro

DA REDAÇÃO:LEIAMT

O prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (Solidariedade), declarou, durante lançamento do Comitê Pró-Lula de Mato Grosso, nesta terça-feira (7), em Cuiabá, que está muito triste ao ver o senador Wellington Fagundes (PL) apoiando a candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição do ano que vem, por ele ter sido eleito na base de Lula.

Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal no último dia 30 de novembro, em uma cerimônia em Brasília. Wellington esteve presente no ato de assinatura da ficha de filiação e foi um dos principais articuladores da ida do presidente para a sigla.

“Eu estou triste, porque o senador Wellington foi eleito na base do Lula, quando o Lúdio foi candidato a governador. Eu estou muito triste com essa atitude. Agora, eu estou tranquilo na minha cidade, porque minha cidade está provando que estou indo no caminho certo apoiando o Lula, porque o Lula está na frente na capital do agronegócio”, ressaltou Pátio.

O chefe do Executivo municipal de Rondonópolis se referiu à pesquisa de intenção de voto realizada na cidade, que apontou Lula com 42% das intenções de voto na corrida presidencial do próximo ano.

O gestor disse acreditar que os escândalos envolvendo o nome do petista já foram esclarecidos pela própria Justiça e que é preciso ficar atento ao “jogo da imprensa e das elites”.

“Todas as denúncias e julgamentos contra ele já foram desfeitos pela própria Justiça. Reconheceram o erro. Isso é mais um jogo das elites, por isso, nós temos que abrir o olho”, alertou.

Em seu terceiro mandato à frente de Rondonópolis, Zé do Pátio aproveitou para agradecer a população que confia no seu trabalho e que apontou Lula como o favorito nas próximas eleições. Ele reforçou ainda que falta a Capital se posicionar sobre quem irá apoiar em 2022. 

“Só está faltando a nossa queria Cuiabá, que eu tanto gosto, que é tão querida, assumir essa posição, Várzea Grande e a Baixada Cuiabana assumir, aí nós vamos para o rumo do norte, porque o norte tem que começar a acordar. Será que é interessante nós termos um estado rico e o povo pobre? Não dividir e nem distribuir renda? Que país é esse que nós queremos?”, questionou.

fonte;hnt

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