Após 2 prisões, PC investiga participação de 3ª pessoa em sessão tortura

DA REDAÇÃO:LEIAMT

Após as prisões realizadas nesta terça-feira, onde dois homens envolvidos nas cenas de espancamento e tortura contra um mecânico em Tangará da Serra (240 quilômetros de Cuiabá), a Polícia Civil investiga a participação de uma terceira pessoa na cena do crime. Segundo as informações, a própria vítima apontou um terceiro suspeito na cena do crime. 

Segundo o mecânico um outro homem ficou durante toda a ação criminosa apontando uma arma em sua direção. Esse seria o motivo por ele não ter reagido a violência. 

Nesta terça-feira, a PJC cumpriu mandados de prisão contra dois envolvidos. Um dos presos é Gustavo Henrique Albanez, 20 anos, que aparece nas imagens proferindo as agressões e insultos contra o rapaz. Ele foi localizado após uma denúncia realizada por funcionários de um hotel na Avenida Miguel Sutil, na Capital.

Gustavo já tinha raspado a cabeça. Seria uma forma de tentar passar “despercebido” após as imagens da agressão covarde ganhar o Estado. Ele teria seis passagens por Maria da Penha. 

O outro preso é Jonny Marlon Camargo de Souza, 22. Ele estava escondido em uma fazenda a cerca de 35 Km de Tangará da Serra e foi preso com cerca de R$ 2.000, o que indica que pretendia fugir.

A PJC agora investiga quem seria o terceiro envolvido no crime. 

VÍDEO CHOCANTE

O vídeo que circulou nas redes sociais mostrava o momento em que a vítima era humilhada e espancada por outro em uma oficina e causou grande comoção entre os moradores da cidade e de todo o estado. Até suspostos aúdios de faccionados contra o espancamento da vítima teriam rodado nos aplicativos de mensagens.

O motivo das agressões seria o atraso de pagamento de dívidas. Nas imagens, é possível ver que o homem que o espanca queba uma garrafa de cerveja na cabeça da vítima.

Em dado momento, as agressões aumentando e o “cobrador” passa a agredir o mecânico com diversos tapas no rosto, socos e chutes. 

O comparsa que filmava a ação incentivava as agressões. “Não adianta chorar”, diz. 

fonte;folhamax

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