|ELEIÇÕES MUNICIPAIS|: Sem Pátio na disputa, grupos preparam nomes para comandar Palácio da Cidadania
DA REDAÇÃO:LEIAMT
Faltando pouco mais de um ano para as eleições do ano que vem; a impressão que se tem é que o quadro político para a disputa está literalmente aberto, principalmente, em razão do prefeito Zé Carlos do Pátio (PSB) não ser candidato.
Desta forma, com o chamado “boqueirão” de votos em aberto, a tendência é que tenha, mais uma vez, inflação de candidatos, em busca do comando do Palácio da Cidadania.
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Sem Pátio no jogo, muitos grupos estão mais do que animados para entrarem na disputa. Um exemplo está na Assembleia Legislativa, os deputados estaduais Thiago Silva (MDB) e Cláudio Ferreira (PTB) devem colocar os seus nomes para a disputa.
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Ferreira tem a seu favor o fato de ter sido o mais votado para a AL nas eleições do ano passado e também o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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Ele tem afirmado nos bastidores que sua candidatura a prefeito é irreversível.
Com o mesmo discurso, que a eleição é um caminho sem volta está Thiago Silva, ele também tem a seu favor o fato de estar em um partido de tradição na cidade e ainda o fato de ser o nome mais lembrado nas pesquisas, até o momento.
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Por outro lado, o vice-prefeito Aylon Arruda (PSD) tem demonstrado interesse em disputar; ele está trabalhando o seu nome nas redes sociais e também está mais ativo em eventos. Aposta no discurso da qualificação e na vinda de empresas para ganhar pontos junto ao eleitorado.
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Somando ainda a esse grupo ligado ao empresariado está o ex-prefeito Adilton Sachetti (Republicanos) que também está com as mangas de fora de olho na disputa. Sachetti tem voltado a cena política, se reunido com lideranças e tem como trunfo a boa aprovação do seu nome quando foi prefeito, entre os anos de 2005 a 2008.
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Na mesma linha, apostando no passado, como prefeito está Percival Muniz (MDB) , que está articulando nos bastidores a entrada nas eleições do ano que vem. Percival também aposta no seu peso como lideranças e na capacidade de angariar apoios para poder dar as cartas.
No entanto, animado com a reeleição de Lula, o PT também vê esse boqueirão aberto na cidade e pelo menos a da sigla, já deixou claro que não abre mão de ter candidato a prefeito na cidade no ano que vem.
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Neste aspecto, o nome de maior projeção dentro do PT é o presidente da Câmara de Vereadores, Junior Mendonça.
O PSol é outra sigla que não abre mão de ter candidato próprio e deve promover uma candidatura ao menos para ganhar projeção para projetos futuros; em 2020 lançou Kleison Teixeira.
O vereador e atual deputado estadual em exercício, Roni Magnani (PSB) também pode entrar na disputa. Ele tem a seu favor o fato de ter tido uma boa votação nas eleições do ano passado.
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O grupo do prefeito Zé Carlos do Pátio também estará presente no processo eleitoral. Pátio não é candidato, mas aposta no nome de Paulo José Corrêa. O atual presidente do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis é aposta de Pátio.
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O prefeito acredita que Paulo José soma pontos pelo perfil conciliador e principalmente por fazer parte de uma nova geração de lideranças que está nascendo na cidade.